21/06/17

Informe Sobre La Tortura En El Estado Español 2016



CONTENIDO DEL INFORME:
Por decimotercer año consecutivo, la Coordinadora para la Prevención y Denuncia de la Tortura (CPDT) presentó en mayo su informe anual sobre los casos de tortura, malos tratos y muertes bajo custodia conocidos en el Estado español. [1]
En este nuevo informe, que se refiere a lo acontecido durante el año 2016, se mantiene la estructura y el formato del informe de los dos últimos años: junto al análisis de los datos y la descripción individualizada de cada una de las situaciones conocidas se presenta una serie de artículos específicos con los que se pretende analizar algunas de las cuestiones consideradas más importantes para entender y prevenir el fenómeno de la tortura y los malos tratos en el Estado español en el último año, o en los últimos tiempos.
Mantenemos los mismos criterios de selección de los casos, así como las categorías de análisis que se utilizaron en los informes precedentes al objeto de facilitar, dentro de lo posible, una perspectiva sobre la evolución de la práctica de la tortura en el Estado español. Creemos que el conocimiento y análisis de esta realidad es el primer paso para su transformación y erradicación, por este motivo pretendemos que los datos que aquí presentamos sean lo más rigurosos que nuestros limitados medios nos permiten ofrecer.
Toda vez que uno de los objetivos fundamentales de la CPDT es la correcta aplicación en el Estado español de los mecanismos de prevención y control previsto en el Protocolo Facultativo de la Convención contra la Tortura y Otros Tratos o Penas Crueles, Inhumanos o Degradantes, nos limitamos a aquellas denuncias de torturas y/o malos tratos o tratos degradantes que pudieran ser incluidas dentro de la definición de tortura efectuada por la Convención de NN.UU. [2] 

21/03/17

Nota de afapp.gz.


Afapp.gz naceu fai catro anos como froito da interacción dun grupo de individuos con ganas de traballar de forma coordinada en base a intereses comúns.
O proxecto como se expuxo non ha funcionando, polo que parece absurdo manter o nome de asemblea posto que non o é.
Por tanto, aínda que seguimos sentindo a loita anticarcelaria e a solidariedade igual de necesaria que sempre, o proxecto cambia, entra en fase de reflexión interna e renuncia ao nome como tal polas razóns expostas, mantense o blogue en funcionamento á espera dun replanteamiento da actividade.
Saúde e liberdade.

A campanha contra o isolamento de Teto chega ao parlamento

tetoA situaçom do preso independentista viguês é insostível, encerrado em completa solidom desde o mês de Outubro. Este é o momento em que urge a solidariedade mais transversal e ativa. Agitaçom, propaganda e denúncia nas ruas, nos centros de ensino e de trabalho. Difusom polas redes, e ativaçom do envio sistemático de faxes à prisom. Aqui descarregar o modelo para cubrir os teus dados e assinar. Imprime e reparte na tua contorna, depois escaniza e envia-o a ceivar@ceivar.org nós encarregamos-nos de manda-los à prisom.

Esta sexta feira, dia 10 de Março faremos um primeiro envio massivo.
O vindeiro dia 17 faremos um segundo envio. E assim sem trégua até que a situaçom do Teto mude, até que pare esta tortura.

Proposiçom nom de lei e preguntas no Parlamento
A campanha entra também no parlamento atravês do BNG, que esta semana apresentou umha proposiçom non de lei para o seu debate em pleno, relativa à situaçom das presas galegas em régime FIES. Interessando-se pola situaçom do Teto em particular, que está a sofrer um régime de Primeiro Grao injustificado e o isolamento absoluto; praticamente meio ano sem convívio com outros presos. Completamente só as 24 horas.
O Bloco, na sua proposiçom insta a evitar o uso sistemático do régime fechado contra o coletivo de presas políticas, e mostra a sua preocupaçom pola arbitrariedade, subjectividade e ilegalidade do isolamento, situaçom que atenta contra os direitos humanos.
Ademais, formularom duas questom sobre este asunto na comisom parlamentária, a primeira foi: "Tem conhecimento o governo galego da aplicaçom em prisons do estado do régime fechado baixo critérios arbitrários? Que opiniom lhe merece?"
E umha segunda questom, relativa à dispersom: "Tem pensado o governo galego estabelecer algum tipo de demanda ao governo do estado para impedir a sistemática dispersom penitenciária como castigo adicional para os coletivos de presas políticas e a sua contorna?"

Escrever também é rachar os muros
Anima-te a escrever umhas linhas, cada mostra de apoio faz diferença!
Roberto Rodríguez Fialhega
Centro Penitenciario de Valladolid
Carretera del Adanero Gijón, km 94
47071 Villanubla, Valladolid

24/02/17

EsCULcA - Tortura en Galiza... Teixeiro e A Lama




A tortura pode parecer unha práctica de tempos pasados ou de lugares remotos. A Lama e Teixeiro, son dúas prisións coñecidas pola súa crueldade desde que abriron en 1998. 18 anos de:
  • Confinamentos solitarios.
  • Falta de atención médica e alimentación sa.
  • Traslados arbitrarios.
  • Impedimento de acceso á educación.
  • Denuncias de maltratos e torturas.
  • Mortes baixo custodia.
  • Negación de acceso a parlamentarios/as.
No noso país e ao pé de nós. Confiando na nosa indiferenza. Na nosa capacidade para aceptar o inaceptábel…

15/11/16

Condenam as “Nais contra a Impunidade”. As 15 encausadas terám que pagar 720 euros por pessoa mais as custas judiciais. Algumhas anunciam que nom vam pagar e irám ao cárcere.

extraido de Abordaxe Revista

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Segundo o publicado numha rede social, num tempo recorde a (im)justiça desta (pseudo)democracia vem de tirar sentência contra as 15 imputadas, membros e solidárias do coletivo “Nais contra a impunidade”, resultando todas declaradas culpáveis de injúrias á Garda Civil e, em consequência, condenadas a multas de 4 € diários durante 6 meses de pago (720 € per cápita mais as costas do juízo que fam um total de 10.800 €) e, no caso de nom pagar a pena multa, esta será substituida por 3 meses de prisom.
Ainda que durante o juízo várias das pessoas imputadas nom foram identificadas por nenhuma testemunha da acusaçom, ve-se que o juiz deu validez de prova a um video caseiro de mala qualidade e feito á distância com um teléfone dum dos picolos para assim condenar á totalidade das 15 imputadas por berrar supostamente “A GARDA CIVIL, TORTURA E ASSASSINA!” na concentraçom que, no ano 2010, e ao igual que em anos anteriores, se estava a exiger o esclarecemento da morte do moço Diego Viña nos calabouços do quartel da Garda Civil em Arteixo em 2004 e, sem que, em nenhum momento, se tivera identificado ás assistentes á concentraçom desse ano; que, e ao igual que em anos anteriores, se limitaram a concentrar-se fronte á igreja de Arteixo, onde os picolos desta localidade e suas famílias soem celebrar a festa da sua patrona católica, apostólica e espanhola, La Pilarica, e nom gostam nadinha que na sua comuniom anual com a igreja católica haja quem reclame justiça para com um moço, Diego, que apareceu morto no calabouço quando contava com só 22 anos, tras ser encirrado a petiçom do seu pai (membro retirado da benemérita) e sem justificaçom algumha para tal encerro; assim como para com outras familiares deste coletivo tamémmortas baixo qustódia e das que seus assassinos seguem goçando de impunidade (e de ai o nome de dito coletivo).
Nada que estranhar desta justiça, pois já durante a vista nom se lhes permitira, por parte do juiz, nem nomear a sua necessidade de esclarecer a morte de Diego: “Esa no es la cuestión, aquí estamos para juzgar un delito de injurias a la Guardia Civil”. Um juízo que ficará nos anais da vergonha, onde a Guarda Civil apresentara-se como vítima de “injúrias” e pouco menos que vitima dum sequestro numha igreja por parte de nais e familiares que queriam saber, e seguem querendo saber, como é que morreu Diego.
Dizer que entre as condenadas, familiares e solidárias, algumhas estám dispostas a nom pagar e mesmo a continuar a celebrar o ato de dó no día 12 de outubro (data na que, os patriotas espanhois, tamém celebram  o início da massacre das culturas americanas pre-colombinas) até que reconheçam que Diego foi detido ilegalmente, e torturado e assassinado baixo qustódia.
Se estás interesada em colaborar economicamente solicita ao mail xosetarrio@naiscontraimpunidade.org o livro “Huye, hombre huye” de Xose Tarrío polo coste de 10 € (sem gastos de envio a partir de pedidos de 10 ejemplares). O dinheiro irá destinado as Nais e o livro é umha ferramenta de denúncia contra os Ficheiros de Especial Seguimento F.I.E.S. e o reflejo de fugas e combate nos cárceres do Estado.
Apoia e Difunde
Como colofom colo acá o espressado numha rede social por umha das Nais condenadas (nom traduço e respeito a sua escrita):
BUENO COMPAÑEROS COMO BEIS LAS MADRES EMOS SALIDO CULPABLES ANE LOS SEÑORES JUEZES ESTA SENTENCIA ES LA BERGUENZA DE ESTE PAIS DONDE SE CULPA ALOS INOCENTES Y LOS CULPABLES KEDAN IMPUNES ENTRAN UNA NOCHE EN UNA CASA LA GUARDIA CIVIL DE ARTEIXO LLAMADA POR EL PADRE DE DIEGO VIÑA EL CUAL ES TAMBIEN GUARDIA CIVIL POR UNA SIMPLE DISCISION CON SU PADRE ENTRAN EN SU CASA SIN ORDEN DE DETENCION Y CON DENUNCIA FALSA DEL PADRE SE LLEBAN AL CHICO Y AL HOTRO DIA SE LO DAN CON LOS PIES POR DELANTE A ESA MADRE SIN MAS ESPLICACIONES DICEN KE SE AHORCO CON SUS PROPIOS PANTALONES LOS CUALES TIRAN ALA BASURA NOSOTRAS LAS MADRES CONTRA LA IMPUNIDAD PEDIMOS ESCLARECIMIENTOS DE LOS ECHOS Y KE SE AGA UNA INVESTIGACION LA CUAL SE LE NIEGA ALA FAMILIA Y POR APOYAR A ESTA Y DECIR KE LA GUARDIA CIVIL TORTURA Y ASESINA NOS ENJUICIAN Y NOS ENCUENTRAN CULPABLES DE INJURIAS Y NOS CONDENAN PORKE EL HONOR DE LA GUARDIA CIVIL ESTA POR ENCIMA DE LA MUERTE DE DIEGO Y POR ENCIMA DEL HONOR DE SU FAMILIA Y EL HONOR DE LOS IMPUTADOS YO COMO UNA DE LAS IMPUTADAS RRECLAMO TAMBIEN MI HONOR PORKE LO TENGO Y SIGO RECLAMANDO Y SEGUIRE ACIENDOLO PORKE SEÑORES JUECES NUESTROS HIJOS TAMBIEN TIENEN HONOR Y TENIAN VIDA Y SE LA AN KITADO DE UN MANOTAZO YO KISIERA SABER SI FUERA UN HIJO DE KUALKIERA DE ELLOS CERRARIAN LA BOCA NO LO CREHO YO PERSONALMENTE SEGUIRE PIDIENDO JUSTICIA PARA DIEGO Y SU FAMILIA NO PIENSO PAGAR UN DURO ASI KE ME TENDRAN KE METER EN LA PUTA CARCEL PERO CON MI DINERO NO COMERAN UN VOGAVANTE MAS EN EL RESTAURANTE

03/10/16

Tokata Y Fuga 4-VI-2016. Algo Se Mueve Por Las Nais

extraido de Boletín Tokata.
Hablamos con Pastora, la madre de Xosé Tarrío, y con Carmen, la de Diego Viña, de Nais Contra A Impunidade, recapitulando las circunstancias del juicio que amenaza el próximo 6 de junio a 15 personas que participaron en un escrache a la guardia civil de Arteixo en protesta por la muerte en sus calabozos nunca aclarada del hijo de Carmen. Repasamos las acciones de apoyo a las Nais de las que hemos tenido noticia y leemos algunos testimonios de solidaridad. Finalmente, hablamos de algunos intentos de luchas defensivas contra los tratos inhumanos y degradantes que sufren las personas presas en las cárceles del Estado español.


Comunicado De José Ángel Martins Mendoza Desde Topas Anunciando Su Ayuno Mensual Para Octubre Y Que Se Suma A La Huelga De Hambre De Noviembre En Apoyo De Las Nais

extraído de Boletín Tokata.

Salud, compañeros, soy José Ángel Martins Mendoza, miembro del Colectivo de Presos Sociales Anarquistas (COLAPSO), desde este campo de exterminio del Estado español de Topas os daré las últimas novedades.
Supongo que todxs habéis recibido la última propuesta que unos compas querían realizar en un principio con ASPRELA. El debate empezó rechazando tal propuesta, pero tendiendo puentes entre nosotrxs y la calle. Recordaros que todo lo que sean refuerzos son bien recibidos y nos alegramos de que algunos de vosotros participéis en esta pequeña lucha activa frente el terrorismo carcelario. La verdad es que esperábamos mucho más, pero debemos saber más o menos por vuestra actitud con quiénes contamos dentro y fuera para así, cada mes, cuando realicemos los ayunos, aparte de informar y denunciar a las cárceles, mandar escritos al congreso de los diputados, defensora del pueblo, etc.
También me gustaría hacerles saber a nuestros compas Mónica y Francis nuestras ideas de lucha y creemos que serían importantes sus aportaciones por sus aún recientes detenciones.
Deciros que en el mes de septiembre, aparte del ayuno mensual que vengo realizando los tres primeros días del mes por dictaduras de estos caraduras, he tenido que ponerme seis días en huelga de hambre a causa de su negligencia a la hora de comunicar con mis seres queridos, debido, claro está, a la distancia en que nos tienen de nuestras compañeras, familiares, etc.
También hacer hincapié en el juicio que se celebrará el próximo 2 de noviembre contra las compas de Nais Contra A Impunidade donde les piden 44.000 euros de pena-multa por pedir el esclarecimiento de uno de tantos asesinatos en cárceles y comisarías.
Hago un llamamiento a todxs lxs ácratas para que ese día todxs seamos unx. Por eso, me sumo a la huelga de hambre propuesta por algunos compañeros para los días del 1 al 8 de noviembre.
Deciros que, a consecuencia de la huelga de hambre que acabo de dejar, este próximo mes de octubre no haré los tres días de ayuno como siempre y sólo haré ayuno el 1 y el 2.
Sin más, me despido de vosotrxs con mucho odio y rabia lleno de anarquía. Salud, ánimo y fuerza, rebeldía y anarquía. Muerte al Estado capitalista que encierra. No queremos a nadie preso.